A maioria dos 4 milhões 537 mil e 237
eleitores maranhenses aptos a votar nas eleições 2018 estão na faixa etária dos
30 a 34 anos (12,10%) com grau de escolaridade de ensino fundamental incompleto
(24,03%).
Em 2014, o número era de 4.497.869, o que
representa aumento de 39.368. A capital do estado, São Luís, registra 692.497,
e Imperatriz, segundo maior colégio eleitoral do Maranhão, possui 153.782.
Com relação à biometria, 3 milhões 380 mil
833 eleitores (74, 51%) este ano serão identificados biometricamente pela urna
em 92 municípios. O dado mostra que o Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão
superou a meta estabelecida que era de 70%.
Com o processo de votação eletrônica, a
Justiça Eleitoral garante precisão e segurança para a identificação do eleitor.
Em 2018, pela primeira vez, eleitores
transexuais e travestis puderam ter o nome social impresso no título de eleitor
e no caderno de votação. No estado, 107 pessoas fizeram a escolha.
Estes dados, como evolução do eleitorado,
sexo, eleitores com deficiência, entre outros, podem ser consultados na
estatística de eleitorado liberada pelo Tribunal Superior Eleitoral nesta
quarta-feira, 1º de agosto, e que foi divulgado pelo desembargador Ricardo
Duailibe, presidente do TRE-MA, no evento Diálogo com a Imprensa.
Para mais dados do perfil do eleitorado,
acesse as guias Eleitor – Eleições / Eleições 2018 do nosso endereço
eletrônico www.tre-ma.jus.br.
Diálogo — O evento destinado a profissionais
da imprensa tratou de assuntos pertinentes ao processo eleitoral como a
propaganda eleitoral, processo judicial eletrônico, condutas vedadas e comitê
consultivo para a prevenção e combate de notícias falsas.
O desembargador Duailibe ratificou que o
combate e prevenção às notícias falsas, conhecidas como fake news, será um dos
pilares da justiça eleitoral maranhense e o Comitê Consultivo de Internet será
o meio para estudo das medidas necessárias à prevenção dessas notícias e sua
apuração preliminar no âmbito do Tribunal.
“Todos nós, eleitores, cidadãos,
profissionais da imprensa, devemos nos unir para que possamos realizar um
pleito transparente para que a democracia se imponha em sua plenitude. As
notícias falsas são constantes na mídia, atualmente, representando um dos lados
mais obscuros e condenados da eleição porque distorcem a capacidade avaliativa
do eleitor. Estamos confiantes em poder contar com o apoio de toda a imprensa
para evitar a disseminação de notícias falsas e, dessa forma, colaborar para
que tenhamos uma eleição que demonstre a verdade e a ética na política
brasileira”.
REPORTAGEM WILLAME POLICARPO.
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